Ao menos 15 civis morrem em
bombardeios no leste de Damasco
Pelo menos 15 civis morreram neste em bombardeios a leste de Damasco, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), enquanto o Exército anunciava uma ofensiva contra enclaves rebeldes nas imediações da capital.
Os civis mortos, entre os quais havia três mulheres e uma jovem, perderam a vida nas cidades de Jisrin e Kafar Batna, 8 quilômetros a leste de Damasco, e no setor localizado entre essas duas localidades, indicou o OSDH, uma organização não governamental, com sede na Grã-Bretanha que se baseia em uma ampla rede de informantes.
Em um comunicado divulgado pela agência de notícias Sana, o Exército sírio anunciou que sitia os enclaves insurgentes a leste de Damasco, no setor de Ghouta Oriental, cerca de 50 quilômetros a nordeste da capital.
Surto de gripe aviária na China não é motivo de pânico, diz OMS
Manifestantes de topless
protestam durante visita de
Putin à Alemanha
Ativistas do Femen causaram tumulto em evento com Putin e Merkel.
Uma das mulheres chegou a metros dos dois, gritando contra 'ditador'.
Putin e Merkel estavam no estande da montadora alemã Volkswagen, ao lado do presidente da empresa, Martin Winterkorn, quando quatro mulheres avançaram em direção ao local aos gritos de "Fuck dictator!", classificando o presidente russo de "ditador". Uma das ativistas do Femen, grupo feminista de origem ucraniana que costuma fazer manifestações com os seios à mostra, chegou a apenas metros de Putin e Merkel, mas foi contida por seguranças.
O presidente e a chanceler inauguraram o Salão na noite de domingo (7), quando a chanceler alemã pediu a Putin e a Rússia uma "oportunidade às organizações não governamentais e às múltiplas associações das quais sabemos, aqui na Alemanha, que são um motor para a inovação".
A declaração foi uma referência às operações na Rússia contra várias ONGs internacionais, incluindo fundações políticas alemãs.
Merkel e Putin também homenagearam as vítimas do nazismo em um cemitério para trabalhadores forçados perto de Hanover, onde estão enterradas 386 vítimas assassinadas pela Gestapo em 1945, incluindo 154 russos.



Coreia do Norte anuncia retirada de seus trabalhadores de complexo industrial
A Coreia do Norte anunciou nesta segunda-feira (8) que vai retirar temporariamente todos os seus trabalhadores do complexo industrial de Kaesong após seis dias nos quais bloqueou o acesso de funcionários sul-coreanos a este conjunto de fábricas que fica em seu território e é o único projeto em vigor entre as duas Coreias.
O secretário-geral do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores, Kim Yang-gon, anunciou a "suspensão temporária das operações do complexo" e acrescentou que o regime está considerando seu fechamento permanente, em declarações coletadas pela agência estatal KCNA.
Cerca de 54.000 empregados norte-coreanos fabricam produtos para 123 empresas da Coreia do Sul no complexo industrial de Kaesong, que representa uma importante contribuição de divisas ao regime de Kim Jong-un.
O representante norte-coreano, que hoje realizou uma incomum visita ao complexo em plena crise política, acusou a Coreia do Sul de insultar a dignidade de sua nação e declarou o governo do país vizinho "completamente responsável" pelo que acontecer em Kaesong no futuro.
A contundente decisão de Pyongyang, que deverá ser confirmada nos próximos dias, aconteceu quando se completam seis dias desde que o regime totalitário de Kim Jong-un proibiu a entrada no complexo industrial de trabalhadores e veículos sul-coreanos, permitindo apenas as saídas.
Esta medida alterou as atividades normais de Kaesong, e até hoje 13 empresas tiveram que cessar sua produção devido à falta de provisões e outros problemas relacionados com o fechamento da passagem fronteiriça.
A Coreia do Norte iniciou no começo de março uma intensa e prolongada campanha de hostilidades contra Seul e Washington, que incluiu desde contínuas ameaças de ataques armados até declarar nulo o armistício da Guerra da Coreia (1950-53) ou o atual anúncio de retirada de funcionários de Kaesong.
As duas Coreias abriram o complexo em 2004 como o mais importante projeto de cooperação econômica entre Norte e Sul. Desde então e até a atual crise de Kaesong, apesar dos diversos episódios de tensão nas relações intercoreanas, Pyongyang só tinha cortado o acesso ao complexo industrial em uma ocasião, cinco anos atrás, e o fez apenas durante um dia, o que reflete a gravidade da atual situação.
EUA se preparam contra ataque da Coreia do Norte. Conheça o arsenal do exército ianque
A Coreia do Norte, que vem ameaçando os EUA nos últimos dias com ataques utilizando "meios nucleares modernos, leves e diversos", conta com 1,2 milhão de militares em serviço ativo e com ao menos 5 milhões de reservistas.
Em caso de um conflito armado, esse Exército vai encontrar do outro lado a Coreia do Sul, que conta com o "guarda-chuva nuclear" norte-americano.
Conheça um pouco melhor os equipamentos que os Estados Unidos disponibilizaram para os aliados sul-coreanos e como o Exército ianque planeja se defender de Pyongyang
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