Aqueles que desafiam a lei para falar de Cristo podem enfrentar interrogatórios, agressões e ameaças

A Jordânia já foi um dos países mais
livres da região, em termos de liberdade de religião, hoje, porém, a
evangelização aos muçulmanos é proibida. Desafiar a legislação para
falar de Cristo é perigoso na maioria das vezes. A Portas Abertas já
recebeu relatos de que cristãos foram interrogados pela polícia,
agredidos fisicamente e ameaçados de morte. Alguns são considerados
“loucos” pela família por causa da fé e enviados para clínicas
psiquiátricas.
No ano passado, Nahed Hattar, um escritor
cristão foi morto a tiros, por um suposto muçulmano fundamentalista. O
motivo da violência se deu por causa de uma publicação que ele fez, de
uma caricatura considerada blasfema pelo islã. O escritor já estava
enfrentando um julgamento e estava a caminho do tribunal na hora do
incidente. Por conta desse cenário violento, o número de relatos sobre
os cristãos que fogem do país por razões relacionadas à fé aumentou. Ore
pela Igreja Perseguida na Jordânia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário