Candidato do PSL à Presidência disse que a participação em debate depende de avaliação médica e de estratégia política e que está 'com a mão na faixa'.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/X/B/KWu8dmT9SdCNSMHeGqFw/bolsonaro-pf.jpg)
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, visitou nesta quarta-feira (17) a Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro para agradecer a proteção policial durante a campanha eleitoral.
Cada candidato a presidente da República tem direito a uma equipe de segurança de 21 policiais federais especializados em dar proteção a autoridades.
Após o encontro, em entrevista à imprensa, afirmou que sua participação em debates depende de avaliação médica e de estratégia política.
"É lógico, política é estratégia. O Lula não compareceu ao debate no final, até o último da rede Globo, não sei se foi 2006, se não me engano, ele não compareceu. Entra tudo no meio, eu decido em equipe", disse Bolsonaro sobre a possibilidade de ir a debates.
O candidato ainda se recupera de facada que levou durante campanha na rua em Minhas Gerais. "Agora, eu vou debater com um cara que é um poste, um pau mandado do Lula? Tenha a santa paciência. A equipe médica que decide amanhã se estou em condições ou não", afirmou.
Bolsonaro disse, ainda, que está com a "mão na faixa", e que seu adversário, Fernando haddad (PT), não vai conseguir tirar dele "18 milhões de votos" até o dia 28 de outubro, data do segundo turno das eleições presidenciais..
"Nós estamos com uma mão na faixa. É verdade. Pode até não chegar lá. Mas estamos com a mão na faixa. Ele não vai tirar 18 milhões de votos de agora até a dois domingos", afirmou a jornalistas na saída do encontro com a PF.
Visitas em casa
À tarde, Bolsonaro recebeu a visita de parlamentares e aliados em sua casa, na Barra da Tijuca. Entre os visitantes, estavam senadores do Chile que, segundo o coordenador da campanha de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, foram ao local para manifestar apoio ao candidato do PSL.
Segundo Lorenzoni, os senadores chilenos demonstraram interesse pela construção de um acordo de comércio bilateral entre os países.
Além deles, visitaram Bolsonaro o senador Magno Malta (PR-ES), o recém-eleito senador Major Olímpio (PSL) e o recém-eleito governador do Paraná Ratinho Júnior (PSD).
Nenhum comentário:
Postar um comentário